terça-feira, 23 de setembro de 2014

A ausência de empatia no Brasil, o grande mal

Por Carlos Chagas

Entender o porquê de um mundo violento não é dificuldade para ninguém. Até mesmo para o mais boçal dos humanos entender de forma simples e direta é algo praticável. Todavia entender a complexidade já é algo par especialistas. No entanto acredito que se a prática do mínimo contra a violência acontecesse o mal seria erradicado em grande maioria.

Nos últimos dias temos visto pais assassinarem seus filhos, filhos assassinarem seus pais, brigas entre vizinhos que levaram à morte, roubos, sequestros, corrupções, brigas mortais no trânsito, na escola, entre outros. E no fim de tudo o que se vê o a falta do mais simples: O AMOR PELO SEMELHANTE AO LADO. E quando digo semelhante até mesmo um frango se torna do homem, quando este disputa um lugar e forma de se viver assim como o homem. Assemelham-se na disputa de vida.

Para que seja entendido essa falta de amor é só pensar o seguinte: Quando se está com raiva de alguém (no trânsito por exemplo) e que vem a vontade ou o ato de xingar ou de partir para a agressão física, tal prática ou vontade viria à tona se se o outro fosse seu melhor amigo, Deus, ou alguém de consideração? O que quero dizer aqui é que muito se faz de mal àquele que em muito pouco se se importa. A falta de empatia é o grande mal do século.

Num Brasil que agora vive o problema da aglomeração exacerbada de pessoas em grandes centros urbanos a construção de moradias coletivas e concomitante a isso a queda de princípios cristãos, dentre eles, o de amor ao próximo, guerras e mortes são instauradas aumentando o mal no mundo. Em tempos onde a religião é em muito falada e em pouco praticada o que vemos é o crescimento da brutalidade entre os homens. E a forma mais simples de se acabar com este mal é seguir o 2º mandamento de Cristo. 

Talvez este seja o maior desafio aos missionários brasileiros e estrangeiros instalados aqui. Princípios de mutualidade devem ser revistos pelos brasileiros para que o mal não mais reine aqui.

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